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Tudo sobre Urnas Eletrônicas

Investigação Acelera: PF Tem Prazo de 5 Dias para Decidir sobre Bolsonaro e Urnas Eletrônicas

A Polícia Federal (PF) recebeu um prazo de cinco dias para finalizar o inquérito sobre as declarações do ex-presidente Jair Bolsonaro a respeito das urnas eletrônicas. A PF, ao ser abordada sobre os procedimentos em andamento, optou por não se manifestar. Este inquérito é uma parte crucial das investigações em andamento relacionadas à integridade do processo eleitoral no Brasil. As declarações de Bolsonaro, que questionam a confiabilidade das urnas, têm gerado discussões e controvérsias significativas, e a conclusão do inquérito pode ter implicações importantes para o cenário político do país.

Documentos Revelam Plano de Ramagem para Ataques às Urnas Eletrônicas de Bolsonaro

A Polícia Federal (PF) encontrou documentos no computador de Alexandre Ramagem, ex-chefe da Abin, que revelam orientações para Jair Bolsonaro atacarem as urnas eletrônicas. Esses documentos, datados de 2020, contêm alegações de fraude nas eleições de 2018, com Ramagem insistindo que Bolsonaro deveria ter uma 'atitude belicosa'. O ex-diretor ressaltou que votos foram alterados e que a comunicação deveria incitar o ataque ao sistema eleitoral. Apesar de Ramagem reconhecer ter escrito os textos, ele não recorda se os enviou a Bolsonaro, enquanto as acusações de fraude continuam sem comprovação.

Reviravolta nas Investigações: PF Descobre Documentos Comprometedores de Ramagem sobre Bolsonaro

A Polícia Federal encontrou no e-mail de Alexandre Ramagem, ex-chefe da Abin, documentos que tratam de instruções para o ex-presidente Jair Bolsonaro sobre urnas eletrônicas e acusações contra ministros do STF. Em depoimento, Ramagem declarou que fornecia materiais ao presidente, mas não recordava os itens específicos encontrados. Um dos arquivos sugere estratégias para destacar a vulnerabilidade das urnas. Além disso, a PF descobriu gravações de reuniões que discutiram o uso de informações obtidas de maneira ilícita, envolvendo também Flávio Bolsonaro e outros altos funcionários, levantando questões sobre ações de espionagem política.

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